quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Viva a criatividade!

Perfil. Pra quem nao sabe o que é .. a funçao do perfil é dizer aos leitores a vida de alguem, logicamente um alguem que é alguem dentro da sociedade, e nao uma empregada ou uma manicure ! . Essa foi uma das materias que eu, lucas e leandro DEVERIAMOS fazer. Achar essa suposta pessoa e fazer a materia. Porém..... com a contribuiçao de Carla, Erikson e a minha criatividade e de Lucas ... saiu esse troço aqui em baixo ! hahaha... bem em cima da hora, na MAIOR CARA DE PAU ... ! " É bicho ... acho que não ficou TÃO ruin assim !"

Isso porque jornalista sempre tem algo nas mão !

LEIAM E DIVIRTAM-SE

POR TRÁS DO GLAMOUR E DOS ESMALTES

Se você espera que uma manicure trabalhe em um salão de beleza e tenha uma vida essencialmente pacata, engana-se. Por mais que na maioria dos casos, estivesse certo. Porém, esta não é a situação de Marília Cleide dos Santos. Carioca, Cleide mudou-se para Curitiba em 1998 aos 27 anos, após uma conturbada viagem aos Estados Unidos que durou nada menos que 3 anos.

A princípio, Marília iria apenas visitar a Disneylândia com algumas amigas em janeiro de 95 no seu aniversário. Conheceu no parque um homem por quem apaixonou-se, Juan Fernandez um mexicano poucos meses mais velho do que ela. Juntos moraram na Flórida por um longo período, até que ambos foram pegos pela imigração ao tentarem comprar passagens de ônibus, e sendo deportados no mesmo dia para seus respectivos países. Arrasada, a jovem decidiu tentar a vida em Curitiba, chegando por aqui tentou arranjar um emprego para pagar as contas e a universidade que havia ingressado. Morando de aluguel, e se sustentando com o pouco que ganhava, Marília não conseguiu concluir um único período de Jornalismo, não apenas pelas contas, mas também por não ter se adequado à graduação.
Fato que a manicure ganhou destaque e cresceu no ramo, sendo contratada por salões melhores, mas não satisfeita com sua rotina, procurou outras fontes de renda. No outono de 2001, resolveu fazer uma viagem ao Paraguai e comprar alguns equipamentos para o salão, como secadores de cabelo, forno de esterilização, e quem sabe até uma televisão nova. E quando foi voltar, deparou-se com um fato inesperado “Poucos quilômetros antes da Ponte da Amizade, um senhor com pouco mais de 40 anos, bem vestido e bem apessoado me pediu parar levar 5 computadores em meu carro, até uma loja em Foz do Iguaçu. Fiquei espantada em como ele confiou em mim, até deu um adiantamento pela entrega. Passei sem problemas pela fronteira, entreguei os computares e recebi muito dinheiro.” conta. A partir de então, Marília ganhou o costume de visitar o Paraguai ao menos 1 vez por bimestre, trazendo também muitas mercadorias que negociava com camelôs curitibanos. Em meados de 2005, Marília já havia juntado um grande capital. Com sua facilidade para os negócios e lábia invejável, a então manicure decidiu abrir seu próprio empreendimento, localizado no bairro Champagnat.

O salão prosperou com seus equipamentos de qualidade e bom gosto, todos comprados sem nota fiscal, razão pela qual a dona cobrava preços baixos por um tratamento de alta qualidade, “Enquanto cobravam R$150,00 por uma limpeza de pele, eu dava um tratamento melhor por até 30% a menos.” lembra. A concorrência percebeu que algo estava fora do padrão e alertaram as autoridades. A polícia federal começou a investigá-la não apenas pelos equipamentos sem nota fiscal, mas por irregularidades no alvará e supostas sonegações de impostos. Tais investigações intensificaram-se em dezembro de 2007, e Marília decidiu voltar para sua família no Rio de Janeiro, por onde negociou a venda do salão (fechado definitivamente em agosto de 2008, e onde hoje funciona uma locadora de filmes) e casa com um antigo amigo de escola, e destaque em uma empresa terceirizada da Petrobrás.

No começo deste ano, Marília voltou à Curitiba e para seu apartamento na rua Padre Anchieta, onde conheceu nossa equipe. O apartamento no edifício Royal Palace, acomoda muito bem a manicure e seu marido que foi recentemente transferido em função da realização de uma reforma em uma refinaria em Araucária, região metropolitana de Curitiba.
Aos 38 anos, Marília continua no ramo que lhe deu certa ascensão social, faz variados serviços em um salão de elite no bairro Bigorrilho, da capital paranaense, e de onde não pretende abrir mão. E consequentemente, não fazendo mais transações ilelais no paraguai .

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

PROFISSÃO

Jornalista.
Senti o espírito da coisa quando fui cobrir uma pauta na I Bienal do Livro em Curitiba.
Pauta pra quem não sabe é a orientação que os repórteres recebem descrevendo que tipo de reportagem será feita, com quem deverão falar, onde e como.
Essa, era fotográfica e o objetivo era fotografar as crianças atuando em uma peça de teatro cujos temas eram folclóricos.
Enfim, chegando lá eu e meu grupo que se resume a Lucas e Leandro, pegamos nossas credenciais e corremos atrás de nosso objetivo. Mas, logo após a apresentação da peça de 2 min, passamos o maior momento de desespero relacionado à faculdade, nesse aspecto.

A Pauta CAIU ????!
Não, o que aconteceu é que realmente não se podia chamar aquilo de pauta. O teatro foi rapido de mais e não tinha nenhum cenário para explorar!
BATEU DESESPERO, ANGUSTIA, QUALQUER COISA RELACIONADA A ESSAS PALAVRAS EM NÓS 3, que não sabiamos se riamos ou chorávamos de tão tristes que fomos em ter que fazer aquela cobertura. Enfim.... tudo acabou e começamos a dar voltas pela bienal cobrindo todo o evento para tentar salvar o trabalho dando algum foco e assim tirar nós daquela furada!
Fotografamos palestras de alguns autores, autografos e tudo que estava acontecendo. A apresentação do trabalho tinha que ser feita e não podiamos chegar sem nada nas mãos, não é assim que jornalistas fazem. Por mais porcaria qe seja a sua pauta, ou se ela caiu, voce sempre tem que voltar com alguma coisa, ir atras de infrmaçoes e perceber o que esta acntecendo em volta.

A SALVAÇÃO ! :

Andando pelos corredores já insatisfeitos com todo o ocorrido, do nada agente deu de cara com um monte de crianças assistindo uma peça de fantoches e prestando uma atençao que gostaríamos ter presenciado pelas "pestes" do teatro anterior. Corri pra fotografar ... eram crianças, talvez desse certo! Não podiamos perder tempo porque não sabiamos se estava terminando, cobri então esse teatro ja que no outro não deu tempo pra eu pegar na máquina.
RESULTADO: Juntamos as duas peças e demos um tema a nossa pauta ! As fotos ficaram ótimas, acabou tudo dando certo e o professor aprovou !


Quis contar essa história, porque muita gente acha que cursar jornalismo é mole! Que só existem brincadeiras e que não fazemos nada mais além do que ler livros e beber no bar da faculdade.
" AFINAL É COMUNICAÇÃO! RELAXA , VOCÊ FAZ JORNALISMO!" A pessoa que fala isso é a mais ridícula do mundo . Qual é ?! Acha que eu não estudo ?! Acha que eu não me "dano " pra fazer os trabalhos?! Muito pelo contrario! Temos que correr atrás talvez até mais do que os engenheiros e economistas que esperam os dados e fazem os cálculos. Nós corremos contra o tempo e nunca podemos de voltar com menos do que nos é pedido.
Quantas vezes já no meu 1 semestre tive que cruzar a cidade e me enfiar em delegacias e ir ao fim do mundo para fazer entrevista e a "raio" da repostagem sair.

Temos que dar valor aos jornalistas!
É no jornal que temos a liberdade de dizer pra todo o país, todas as falcatruas, injustiças que aqui acontecem. De botar no ventilador, tudo que nos roubam, que conseguimos com o nosso trabalho. Cabem a NÓS JORNALISTAS, informar voces leitores o que se passa aqui e no mundo. Explicar e conscientizar através de informaçoes todos, para que as pessoas ajudem o Brasil a extinguir o seu caráter atual. Como seria se não existisse nós, denunciadores das injustiças do país???!!

Amo o que estou fazendo, amo o que eu faço. E por mais que eu faça outro curso, jornalismo vai ser sempre a minha prioridade.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Praticamente uma filosofia de vida

Sabe ... eu sou uma pessoa legal. Muiiita gente me adoraa, hahaha. Com certeza voce ja deve ta me chamando de convencida. Mas não sou não, isso é só a verdade. Tenho varios amigos. Eu sei que alguns fingem que são e, é lógico, que existem também, aqueles arquiinimigos. Tipo o Coringa ou o Duende Verde. Detestos muitos, homens e as mulheres, mas porque elas me detestam primeiro. Não faço inimizade a toa, por isso nunca to sozinha. E quer saber, é tão legal inrritar pessoas que não te suportam, falar com elas sabendo que pedem pra que você "morra"! Porque a cada palavra que dá é uma de ironia em que um simples " oi querida , tudo bom? ", é completamente inrritante pra ela, a raiva é tanta que se perdem na provocação, ficam mudas, isso não é bom?? Sim é bom. Mulher então, que é tipo, a ex do seu namorado ou então aquela patricinha que faz competiçao com você em algum quesito, sempre sabe teu nome, mas finge não saber ou nunca foram apresentadas, pra mim é um prazer ENORME chegar e dizer: " oi, prazer, Leticia! ". Isso é absolutamente impagável porque a cara que principalmente nós fazemos... Ah como me diverte! Nós na verdade não, porque eu nunca saiu irritada. A desconhecida sempre é a que fica com os nervos na extratosfera.


Passei por muitos casos assim ... os ultimos, quem tava perto lembra até hoje, e quando agente lembra morre de rir. " Você é terrivel, uma cara de pau.....!", "Debochadaaa..." Sou e ADORO SER.
O engraçado é que aspessoas não fazem isso comigo, o que é até melhor pra ela. Mas tudo agente tem que levar na brincadeira e rindo.

Não faço barraco com ninguem, não deixo!... hahaha ....detesto aquelas pessoas que fazem escândalo, qualquer tipo, um simples " por acaso eu estou berrando com você?" em baixo tom e muita classe, é o suficiente pra deixar a pessoa mais puta do que ela esta. E o melhor: ela vai parar de berrar! Ai...é bom porque você ja começa com moral.... Ah! e se não adiantar, pergunta se ela ou ele "é favelado". Essa é infalível.


Escrevi isso hoje porque aconteceu algo muitissímo engraçado. Uma provocação foi muitíssimo bem conquistada por mim com um breve comentário, e a reação me fez chegar a essa conclusão. E adorei porque concerteza essa pessoa me chamou de cara de pau, me chingou e ficou com raiva de mim, ou seja, causei um por mais simples que seja algum extress a ela. hahahahah! Essas situações me divertem.


Enfim.... matando saudade de todos, aqui no Rio, minhas ferias estão otimas so de saber que estou usando short e não calça de moleton durante o dia. E claro que tambem matando saudades com aqueles que evitam ao maximo minha presença. Tentem fazer isso, é magico ser um réptil as vezes, é bom pra saúde. Me diz quem nunca fez isso?

sexta-feira, 26 de junho de 2009

MICHAEL JACKSON

Lembro como se fosse hoje do dia em que apresentei o verdadeiro Michael que só seus fãs sabem quem é, para uma amiga, Raphaela seu nome. Do inicio ao fim do show ela praticamente não piscava, e a partir dali virou fã. Não daquelas que simplesmente falam que gostam sem escutar amenos uma musica inteira de JACKSON, mas uma em que adora ouvir tudo que ele canta e realmente curte ver suas produções . Havia letras em que seus olhos ficavam cheios de lágrimas de tamanha fascinação pelas atitudes em palco do astro, lagrimas de quem vê o porquê de ele ser o que realmente era, e ainda é, pela primeira vez. Lagrimas que hoje reaparecem só que de um jeito diferente, lágrimas de tristesa. Artista como muitos outros que fizeram sucessos, foi a inspiração para bailarinos do mundo inteiro. Até seus passos possuem estilo proprio. Uma trajetória de muito sucesso, que começou nos seus nove anos, com uma carreira solo completamente inevitável, um modo de cantar diferente e um estilo de dançar inventado por ele mesmo, assim como Elvis, que conquistou o mundo e com razão.



Michael era encantador. Amado pelo mundo, ajudou a muitos não só com contribuições financeiras, mas também a conscientizações mundiais com suas canções como fez com We are the World. Tinha uma alegria e energia que conseguia transmitir as pessoas através de sua musica incrivel, tentando apagar e evitar que outras pessoas tenham a memória marcada assim como ele de dificuldades passadas, que o fez, obrigatoriamente ingressar na carreira artística. No meu ver, suas atitudes e transformações tomadas no decorrer de sua carreira são o espelho de remorsos acumulados por toda sua vida. Sempre cercado de crianças, muitas criticas apareceram, mas eu particularmente não acredito em nada do que falam sobre ele, acho que só queria voltar a ser de verdade uma criança.


http://www.youtube.com/watch?v=PvYygjcMDdQ&feature=related


I LOVE YOU!” era o que sempre dizia aos seus fãs, mesmo sofrendo condenações e sendo criticado por todos, ele amava todos aqueles que de uma certa forma o admiravam.
Tudo o que fez ns ronda ate hoje, e continuarão chamar atenção de cada geração que chega ao mundo. Grandes produções como Triller, Billie Jean e Don't Stop Till You Get Enough, nunca deixarão as “paradas” musicais. São inconfundíveis e incomparáveis. Michael já faz parte da história mundial, foi a inovação da musica e principalmente da dança. Admiradores de seu talento escondem-se nos buracos mais profundos desse planeta. Não existe uma pessoa que não conheça uma de suas musicas e não goste de nenhuma delas, ate porque muitas pessoas cantam Michael sem saber. Ele é incrivel, inconfundível, incomparavel. É pra mim, uma Madonna na versão masculina. Do que tudo que todos falam, ... Michael é sempre mais.
Estávamos todos anciosos na espera de sua nova turnê, na tentativa de revê-lo ao menos mais uma vez nos palcos. É completamente horrível pensar no fato que ele já partiu e que essa esperança acabou. Mas ele continua aqui, dentro de nossas memórias de alguma forma, seja ela ruim ou boa. Michael Jackson é inesquecível.







" I LOVE YOU TOO MICHAEL"

sábado, 20 de junho de 2009

L A M E N T Á V E L

STF declara inconstitucional obrigatoriedade do diploma para exercer o jornalismo
17/06/2009 19:48 Agência Brasil


O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quarta-feira (17), por oito votos a um, que é inconstitucional a obrigatoriedade do diploma em curso superior específico para o exercício da profissão de jornalista no Brasil. Os ministros acolheram o recurso ajuizado pelo Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão no Estado de São Paulo (Sertesp) e pelo Ministério Público Federal (MPF) contra uma decisão do Tribunal Regional Federal da 3ª Região que tinha afirmado a necessidade do diploma.
O voto do relator - o presidente da Corte, Gilmar Mendes -, segundo o qual a formação específica em curso deve ser dispensada para a garantia do exercício pleno das liberdades de expressão e informação, foi seguido pelos demais ministros presentes, com exceção do ministro Marco Aurélio Mello. Os ministros Menezes Direito e Joaquim Barbosa não participaram do julgamento.
"Nesse campo, a salvaguarda das salvaguardas da sociedade é não restringir nada. Quem quiser se profissionalizar como jornalista é livre para fazê-lo, porém esses profissionais não exaurem a atividade jornalística. Ela se disponibiliza para os vocacionados, para os que têm intimidade com a palavra", afirmou o ministro Ayres Britto.
O ministro Cezar Peluso disse que experiências de outros países demonstram que o jornalismo sempre pôde ser bem exercido sem qualquer exigência de formação universitária. "Não existe no exercício do jornalismo nenhum risco que decorra do desconhecimento de alguma verdade científica", afirmou.
A decisão atende à tese da Associação Nacional dos Jornais (ANJ) e contraria a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), para quem foi justamente a exigência do diploma para o exercício do jornalismo, prevista no Decreto-Lei 972 de 1969, que permitiu a profissionalização e a maior qualificação da atividade jornalística no Brasil.
O patronato e as entidades representativas da categoria sempre estiveram em campos opostos na discussão. Uma liminar do STF já garantia, desde novembro de 2006, o exercício da atividade jornalística aos que já atuavam na profissão independentemente de registro no Ministério do Trabalho ou de diploma de curso superior na área de jornalismo.
O parecer do Ministério Público Federal também foi pela não obrigatoriedade do diploma. O procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, disse que isso evitaria os obstáculos à livre expressão garantida pela Constituição Federal.
Vencido no julgamento, o ministro Marco Aurélio Mello afirmou que o jornalista deveria “ter uma formação básica que viabilize a atividade profissional, que repercute na vida do cidadão em geral”.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Trabalho

Para quem sempre passa pela pça Rui Barbosa no centro de curitiba ouve ao longe o som da sanfona desse velhinho, sempre todos os dias a espera de seus trocados.

terça-feira, 5 de maio de 2009

"Fotos contra o sol dão ótimas imagens"




Cheguei atrazada na aula do André hoje, meu profossor de foto. O tempo de manhã, ajudou para que isso acontecesse.Sai de casa e tava tudo tão branco, ou seja, a disposição estava péssima. Entrei na Puc já pensado que teria uma aula completamente entediante, o que normalmente não acontece nessa aula devido ao humor do Andre, mas o dia parecia estar completamente desfavorável pra mim.
Na sala quando cheguei estavam todos rindo, a aula não parecia estar tão chata como imaginava. O professor explicava de como se usar os diferentes tipos de luzes para fazer uma boa foto.
Consegui pegar toda a explicação, ver todas as fotos que ele já tinha mostrado mas com outros olhos. "Nessa foto a técnica foi assim, na outra foi tal ", é bom você entender das coisas e saber como foram feitas. Fiquei super feliz quando ele disse: "Fotos contra o sol dão ótimas imagens". "Que bom!"- pensei - Adoro tirar fotos contra o sol e acho que realmente ficam bonitas, ainda mais quando o fim da tarde chega. Os outros sempre reclamam quando tiramos foto assim, voces ja repararan ? O rosto da criatura sai branco e o céu de uma cor só. Destesto mas ... Toda vez que tiro uma foto contra, tiro a favor do sol tb, porque sei que o pentelho fotografado vai reclamar.
Ta ai a prova de que uma foto contra o sol fica boa. Essa foi tirada no Rio de Janeiro na região dos lagos. Lá é muito comum ver esses homens com carrinhos nas praias vendendo sorvete com os nomes mas sem criatividade que podemos imaginar: "Kí gelado" "quero quero"muito gostosos e bem mais baratos. Preço bem acessivel para os cariocas que detestam pagar 5 reais em um sorvete de fruta na praia. O nome desse é "Quero mais", desde pequena ouvia esses caras gritando a frase de todas a tarde de verão " é o premiado no palito o picolé especial quero mais- ache o premiado e ganhe outro picolé!"- Criativo não?! - e o pior é que 1 real estava todos os dias dentro da bolsa da minha mãe para eu fazer a caça ao premiado!